Secretária de Assistência Social de Teresópolis destaca importância do combate ao trabalho infantil
A Secretária Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos de Teresópolis, Margareth Rosi, enfatizou a relevância de um programa excepcional para ajudar as famílias e, principalmente, as crianças que se encontram nas ruas desamparadas. Em um evento de Assessoramento Técnico do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e das equipes de Proteção Social Básica (PSB) e Proteção Social Especial (PSE) da SMASDH, Rosi destacou que não é necessário fazer parte da Assistência Social para se sentir responsável por essas crianças e adolescentes.
A capacitação, conduzida pela coordenadora Letícia Diniz e pela assessora técnica Ísis Maria Luz, ambas da Coordenação do PETI da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, teve como objetivo capacitar a gestão municipal para atuar como multiplicadora.
Hitamara Amaral, coordenadora do PETI no Município, explicou que o programa é intersetorial e envolve o referenciamento das crianças e adolescentes nos centros de assistência social, além da colaboração de outras áreas como Saúde, Educação e Segurança Pública.
Ísis Maria Luz ressaltou a importância do Cadastro Único e do Serviço de Abordagem Social na identificação do trabalho infantil, enquanto destacava o papel dos Conselhos Tutelares e dos conselhos municipais na proteção da criança e do adolescente.
Ela também mencionou a relevância da Vigilância Socioassistencial na análise e na base de dados para identificar e quantificar os casos. Amaral anunciou a criação de um Plano de Enfrentamento do Trabalho Infantil na cidade, visando orientar a execução dos serviços e desenvolver campanhas de prevenção e combate ao trabalho infantil e à exploração sexual.