Campanha de doação de sangue na Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras beneficiará até 224 pessoas

Ao todo, 56 bolsas foram recolhidas na iniciativa que ocorreu na sede do órgão público  

Uma pequena agulhada e muita solidariedade: esses são os principais ingredientes para ajudar a salvar diversas vidas com a doação de sangue. Nesta quinta-feira, uma campanha realizada pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras em parceria com a Hemorio contemplará até 224 pessoas com as 56 bolsas de sangue recolhidas, na sede do órgão público.

Um dos doadores, o engenheiro Fernando da Silva (37), já é um grande parceiro da campanha. “Sempre gostei de participar das doações de sangue para ajudar outras pessoas, porém estava um tempo sem conseguir doar devido a correria do dia a dia. Hoje, aproveitei essa iniciativa perto de onde trabalho para fazer minha parte”,

A campanha tem como objetivo ajudar a reforçar o estoque do banco de sangue da Hemorio, que abastece mais de 200 hospitais da rede pública do Rio de Janeiro, principalmente para emergências.

A coleta dura cerca de 10 minutos e cada bolsa de sangue recolhida pode ajudar a salvar até quatro vidas. “Doar sangue é um ato simples, mas muito valioso. Fico feliz em ver tantos funcionários da Seinfra serem solidários nessa causa tão importante para a saúde dos moradores do nosso estado”, comemorou o secretário da Pasta, Rogério Brandi.

Onde doar? 

Além de ações itinerantes como a desta quinta-feira, o Hemorio funciona diariamente na Rua Frei Caneca, 8, Centro, Rio de Janeiro.  O órgão também atende pelo 0800 282 0708 (Disque-Sangue), de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 7h às 17h.

Os interessados em doar precisam ter entre 16 e 69 anos (pessoas com 16 e 17 anos só podem doar com a presença dos pais ou responsáveis legais), pesar no mínimo 50 kg, não estar em jejum, não ter consumido alimentos gordurosos nas últimas 3 horas e portar documento de identidade oficial com foto. A doação só não é permitida para mulheres grávidas ou amamentando, pessoas com febre, gripe ou resfriado, quem fez tatuagem há menos de um ano e pessoas com doenças hereditárias.

Foto: divulgação