Complexo Cultural de Nova Iguaçu é revitalizado após 20 anos
A Prefeitura de Nova Iguaçu está revitalizando o Complexo Cultural de Nova Iguaçu, localizado na Rua Getúlio Vargas, 51, no Centro, após 20 anos de sua criação. O equipamento agora é chamado de Complexo Cultural Mário Marques, em homenagem ao ex-prefeito de Nova Iguaçu, responsável pela criação do espaço cultural em 2003. A modernização do local visa proporcionar mais conforto aos frequentadores e artistas.
O complexo é composto pelo Teatro Sylvio Monteiro, a Casa de Cultura Ney Alberto e a Biblioteca Cial Brito. O teatro agora conta com 150 poltronas novas, todas com o brasão do município bordado. Além disso, há um espaço destinado exclusivamente a cadeirantes. Novos equipamentos de iluminação e sonorização vão permitir apresentações com mais qualidade. Os banheiros masculino, feminino e para pessoas com deficiência também foram revitalizados.
A Casa de Cultura recebeu uma nova pintura em seu interior. Atualmente, o espaço abriga a exposição “Salve São Jorge”, em homenagem ao santo guerreiro, celebrado no último fim de semana. Já a biblioteca ganhou novos computadores, armários, estantes e um carrinho para o transporte dos livros, facilitando a organização do local.
“Nunca houve uma reforma como essa em todo o complexo desde sua inauguração, em 2003. E nada mais justo do que dar o nome de Mário Marques a este espaço cultural criado em sua gestão como prefeito da cidade”, destacou o secretário municipal de Cultura, Marcus Monteiro.
A família de Mário Marques e todo o público presente puderam conhecer as novidades do complexo e assistir às apresentações de dança, música e capoeira, entre outras, preparadas pela equipe da Secretaria Municipal de Cultura.
Mário Pereira Marques Filho nasceu em Nova Iguaçu em 10 de abril de 1940. Ele iniciou sua vida pública em 1970, quando se elegeu vereador na cidade, sendo reeleito sucessivamente até 1996, num total de sete mandatos na Câmara. Aprovado no concurso público da Procuradoria Geral do Município, Mário também ocupou o cargo de procurador geral de 1975 a 2000, quando se aposentou.