Conselho da Cidade de Maricá aprova regimento e planejamento de 2023
Conselheiros irão formalizar protocolo na Câmara Municipal para que o Plano Diretor de Maricá seja aprovado pelos vereadores
O Conselho da Cidade de Maricá (ConCidade) aprovou nesta quinta-feira, em reunião no Banco Mumbuca, por unanimidade o regimento interno, com as diretrizes gerais para a formulação e implementação da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano e o calendário e planejamento das ações de 2023.
Também foram definidos os membros das cinco câmaras técnicas (Habitação, Saneamento e Meio Ambiente; Trânsito, Transporte, Mobilidade Urbana & Alinhamentos viários; Planejamento e Gestão do Solo Urbano; Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda; e Especial), nas quais os conselheiros irão discutir os temas que serão levados para as reuniões do ConCidade. O órgão, eleito na 7ª Conferência da Cidade realizada em maio, é formado por representantes da gestão municipal e da sociedade civil organizada.
A próxima reunião acontece no dia 14 de fevereiro de 2023 com o tema “Saneamento – projetos e programas da Sanemar (Companhia de Saneamento de Maricá)”. Uma das propostas aprovadas pelos conselheiros nesta quinta-feira foi oficializar na Câmara Municipal uma moção de apoio para que os vereadores apreciem e aprovem o Plano Diretor de Maricá, onde o ConCidade fica disponível para esclarecimentos de dúvidas.
O secretário de Urbanismo e presidente do ConCidade, Celso Cabral, disse que as reuniões são muito importantes para o Conselho discutir os problemas da cidade e orientar onde a gestão deve ter maior atenção. “Acho que teremos um 2023 sensacional porque o Conselho da Cidade é formado por pessoas extremamente competentes e estão empenhados em ajudar no desenvolvimento do município. O conselho precisa ser propagador dos objetivos e dos projetos da gestão”, destacou Cabral.
Pelo regimento interno ficou definido que somente terão direito a voto nas reuniões os titulares ou suplentes que participarem presencialmente – quem estiver remotamente terá direito a voz, mas não poderá votar. Os conselheiros definiram que a ata de cada reunião será discutida e aprovada sem necessidade de leitura. Outra alteração no texto original do regimento foi que cada conselheiro deverá fazer parte de, ao menos, uma câmara técnica e todas reuniões técnicas serão realizadas na Secretaria de Urbanismo.
Foto: Anselmo Mourão