Niterói lidera o ranking de gestão fiscal do Rio de Janeiro por sete anos seguidos, aponta índice Firjan
Niterói continua liderando o ranking do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) no estado do Rio de Janeiro por sete anos consecutivos. Desde 2016, a cidade demonstra os melhores desempenhos em todos os critérios avaliados pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) para o cálculo do índice. Os dados mais recentes, com base em informações oficiais de 2022, foram divulgados nesta terça-feira (31) e colocam Niterói no topo do ranking de gestão fiscal no estado.
O IFGF utiliza quatro indicadores para avaliar a gestão fiscal dos municípios: autonomia, gastos com pessoal, liquidez e investimentos. Niterói alcançou uma pontuação de 0,9416, o que caracteriza uma gestão fiscal de excelência, de acordo com a Firjan.
O prefeito de Niterói, Axel Grael, enfatizou que a posição de destaque de Niterói no IFGF é um reflexo da gestão fiscal responsável da administração municipal. Ele destacou a importância de preparar a cidade para o futuro, aproveitando o momento de maior arrecadação de royalties para investir em projetos estruturantes que beneficiem a economia local.
O ex-prefeito e atual secretário Executivo de Niterói, Rodrigo Neves, lembrou que a cidade conquistou a liderança do ranking em 2016 e manteve uma gestão fiscal eficiente mesmo durante períodos de crise estadual e nacional. Ele enfatizou a importância do planejamento estratégico, modernização da gestão e parcerias com o setor privado para atrair investimentos.
O secretário municipal de Fazenda, Heitor Moreira, ressaltou que o equilíbrio fiscal é essencial para garantir a estabilidade financeira do município e assegurar a alocação eficiente dos recursos públicos.
A secretária de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão de Niterói, Ellen Benedetti, enfatizou o orgulho da cidade em manter a melhor gestão fiscal do estado desde 2016, com transparência e eficácia na gestão dos recursos públicos. Ela destacou que a gestão municipal tem sido hábil em equilibrar receitas e despesas, possibilitando investimentos em áreas essenciais, sem comprometer a sustentabilidade financeira a longo prazo.