Saúde mantém aplicação da 2ª dose da Pfizer Baby e 1ª e 2ª da Coronavac nesta sexta
Aplicação da Pfizer Pediátrica para crianças de 5 a 11 anos continua suspensa, pois o município ainda aguarda nova remessa da vacina
Nesta sexta-feira a aplicação da vacina Pfizer Baby ocorrerá somente para crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias que irão receber a 2ª dose do imunizante.
A 1ª dose está suspensa devido ao baixo estoque da vacina. O atendimento, exclusivamente por senha acontece no Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie), das 8h30 às 13h.
Também continua suspensa a aplicação da Pfizer Pediátrica destinada à imunização das crianças de 5 a 11 anos, pois o município ainda aguarda nova remessa da vacina.
As crianças de 3 e 4 anos podem receber a 1ª e 2ª dose da Coronavac, mediante agendamento online no site oficial da Prefeitura (AQUI) e também por livre demanda na Fundação Municipal de Esportes (antiga AABB), das 9h às 16h. Na Clínica da Criança, em Guarus, o atendimento é das 8h às 17h.
Para que as crianças recebam a vacina, o pai ou responsável precisa ir pessoalmente à unidade para agendar a aplicação do imunizante. Em ambos os locais, as crianças de 3 a 11 anos também podem receber a 2ª dose da vacina.
“A Pfizer Pediátrica destinada à imunização das crianças de 5 a 11 anos, inclusive para dose de reforço, continua suspensa por falta do imunizante”, explica a coordenadora de Imunizações da SMS, Amanda carvalho.
Pais e responsáveis legais devem ficar atentos aos intervalos das doses das vacinas. Para as crianças de 3 a 11 anos que irão receber a 2ª dose da Coronavac, o prazo é de 28 dias. Para os menores de 2 anos, o esquema primário de vacinação é composto por três doses: duas iniciais com intervalo de quatro semanas, seguidas por uma terceira após, no mínimo, oito semanas depois da segunda dose.
No ato da vacinação é preciso apresentar documento com foto ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de residência, caderneta de vacinação ou cartão de vacina contra a Covid-19 para quem já iniciou o esquema primário.
As crianças com comorbidades ou deficiência permanente de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, além dos documentos pessoais citados acima, precisam de laudo médico ou outro documento que comprove a condição de saúde, que pode ser receita, a Carteira Municipal de Identificação do Autista (CMIA), dentre outros.
Foto: Divulgação / Secretaria de Saúde